Grupo turmas de 1975 a 1983
Massacre dos Carjas - massacre de quem

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Por Ney de Oliveira Waszak Cel

Ao ver o vídeo do ocorrido em Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996, fico com o pensamento de que não corresponde aos fatos.

Há algum tempo publicamos a manifestação do Ilmo. Sr. Emilio Nina Ribeiro, Advogado, Professor, Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros. Que pode ser lido neste link.

O interessante é que procurarmos vídeos a respeito, o que encontramos são fimes editados com reportagem, inclusive em outras localidades, e com uso de pessoas inocentes, como é comum aos petralhas e sua corja.

Voltamos ao assunto tendo em vista a divulgação da condenação do Cel PM Mário Colares Pantoja e do Maj PM José Maria Pereira de Oliveira, o que em minha opinião, ratifico, que ou o filme que assisti não representa o fato, ou houve um julgamento político, olha o decálogo de Lenin, ou não houve defesa.

O que vemos no filme, é uma turba, muito bem orquestrada, partindo para cima da Polícia Militar com foices, enxadas e outros instrumentos cortantes e contundentes.

Sugiro que havendo outra missão do tipo da que é objeto deste comentário ou até aquela do carandirú, alguém lembra?, coloque no lugar da PM um desses acusadores de massacre, ao lado dos soldados e vamos ver qual a sua atitude frente a um grupo armado, correndo para atacá-los. Será que vão alegar legítima defesa e atirar até antes da ordem?

Fica no julgamento dos leitores.

Algumas pessoas falam que o Exército deveria fazer atividades do tipo que a Polícia do Amapá realizou naquela ocasião.

Se a tropa do Exército estivesse cumprindo aquela missão, morreria muito mais pessoas, pois qualquer Comandante de Tropa em atitude, responsável, correta e estando preocupado com os seus comandados, agiria da seguinte forma:

Com a tropa em forma, em frente aos manifestantes, solicitaria sua dispersão, caso a turba partisse ao confronto, conforme é mostrado no vídeo; com foices, enxadas e outros instrumentos cortantes e contundentes, o comandante teria a OBRIGAÇÃO de, em primeiro lugar, defender seus subordinados e com estes cumprir a missão.

Qualquer Comandante sairia dessa missão com a certeza de que a cumpriu e defendeu sua tropa. Quero reforçar que nossa tropa é constituída de brasileiros ordeiros, filhos de pais, que os entregaram ao Exército na certeza de que seriam: respeitados, exigidos e defendidos por seus Comandantes. O Comandante sempre os defenderá e em caso de conflito a escolha entre um e outro já foi feita.

BRASILEIRO ACORDE!

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