SESSENTA E SETE!
Aileda de Mattos Oliveira - Dr.ª em Língua Portuguesa
24/6/2016
Seriam esses os anos que completaria se ainda vivo estivesse. Mas Dilma e
seus comparsas, criminosos todos, não consentiram.
Não consentiram que um soldado, então, de dezenove anos, seguisse a
sua trajetória existencial para contar a seus filhos e aos filhos de seus
filhos a barbárie dos guerrilheiros, rejeitados da vida, nascidos para o
mal, porque do mal são essências.
Uma história de terror, de trevas, mas uma história que deve ser sempre
lembrada para que seus protagonistas sejam execrados, amaldiçoados, torpes
que são.
Essa mulher sem direção mental, esses canhestros malfeitores, fermentados
na ideologia psicótica, não lhe permitiram constituir família, núcleo básico
que faltou a essa horda de bugres, que ainda sobrevive na nossa corrupta
política, para continuar destruindo pessoas, instituições e destroçar
corações de mães, pais, irmãos. Infames! Mil vezes infames!
Soldado Mário Kozel Filho
Como era.
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Como ficou o corpo após a explosão.
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Sombria ovelha negra que a natureza abortou, justamente, neste Brasil
sofrido, espezinhado, maltrapilho, deseducado, inculto. Nada fez de útil.
Somente trouxe destruição, divisão, conflito.
Volte para o seu redil de degenerados, apocalíptica mulher, impostora,
porque este país não é seu, e a renega!
Dia 6 do mês de julho, Mário Kozel Filho, que servia ao Exército, à
Pátria, completaria mais um aniversário, se não tivesse o seu caminho
interrompido por quem nada serve na vida e nada fez e nada faz em sua
miserável existência. Ela e seus sequazes.
Que seja eterna na memória dos patriotas, dos bons, dos honestos, a
imagem do jovem militar que foi eliminado, unicamente, por estar cumprindo
o seu dever, sentinela no Quartel General do II Exército, naquele fatídico
26 de junho de 1968, quando a bomba dos apátridas, sua linguagem preferida,
levou-o pelos ares.
Os comunistas detestam dever cumprido!
(Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa)